Espera-se que o primeiro-ministro Justin Trudeau chegue a Washington, DC, na segunda-feira para marcar o 75º aniversário da OTAN aliança militar.
O perigoso estado da Ucrânia devastada pela guerra e a posição precária do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, irão influenciar a cimeira dos líderes, que está marcada para começar formalmente na terça-feira.
O próximo Eleições nos EUA e a possibilidade de uma segunda administração de Donald Trump tem preocupado alguns países da NATO com a possibilidade de o mais ferrenho crítico da aliança controlar mais uma vez as suas forças armadas mais poderosas.
Trump afirmou repetidamente que não defenderia os membros da OTAN que não cumprissem as metas de gastos com defesa, o que inclui o Canadá.
Trudeau espera reforçar o apoio ao envio de ajuda militar à Ucrânia, à medida que aumentam as dúvidas sobre a continuação da luta nos Estados Unidos e na Europa.
Espera-se que o ministro da Defesa, Bill Blair, fale sobre a defesa do Ártico do Canadá no Fórum de Política Externa e Segurança em Washington ainda hoje, antes de se juntar a Trudeau e à ministra das Relações Exteriores, Mélanie Joly, na cúpula dos líderes da OTAN no final da semana.
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