Uma mulher que mora em Toronto e cuja família mora em Israel diz que está lutando contra a raiva e a tristeza depois de saber que um primo foi feito refém por Hamas morreu na Faixa de Gaza.

Maayan Shavit diz que Carmel Gat, de 40 anos, estava entre os seis reféns cujos corpos foram recuperados pelo exército israelense em Gaza no sábado, pouco depois de terem sido mortos.

O grupo militante capturou mais de 200 reféns no ataque de 7 de outubro que desencadeou a guerra em curso, e mais de 1.200 israelenses foram mortos, incluindo uma das tias de Shavit.

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A libertação de reféns tem sido uma questão fundamental nas conversações de paz lideradas internacionalmente destinadas a pôr fim à guerra, com o Hamas a prometer libertar todos os reféns se Israel interromper os ataques em Gaza e libertar centenas de prisioneiros. Israel insiste que não irá parar até que o Hamas seja destruído.

As últimas seis mortes de reféns provocaram uma onda de protestos contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, com dezenas de milhares de pessoas a saírem às ruas de Jerusalém, apelando-lhe para que chegue a um acordo de cessar-fogo e garanta a libertação imediata do resto dos reféns.

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A dor de Shavit pela morte de Gat é misturada com raiva de ambos os lados. Ela diz que culpa o Hamas por manter reféns e iniciar a guerra, enquanto aponta o dedo a Netanyahu por não ter feito o suficiente como primeiro-ministro do país para proteger e trazer de volta para casa os mantidos em cativeiro.

— Com arquivos da Associated Press


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