Um canadense está entre os três alpinistas desaparecidos depois de planejarem escalar da Nova Zelândia pico mais alto.

Um comunicado à imprensa da Polícia da Nova Zelândia diz que dois americanos, Kurt Blair, 56, e Carlos Romero, 50, e o canadense não identificado voaram para Plateau Hut na manhã de sábado e planejavam escalar Aoraki, também conhecido como Monte Cook.

Mas o comunicado diz que eles não cumpriram o voo planejado na manhã de segunda-feira e foram informados que estavam atrasados.

Diz que os pesquisadores localizaram vários itens relacionados à escalada que se acredita terem pertencido aos três homens.

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A polícia diz que o nome e qualquer informação adicional sobre o canadense não serão fornecidos até que tenham certeza de que as notificações da família foram realizadas.

O comunicado diz que as condições climáticas provavelmente impedirão novas buscas até quinta-feira, mas que a polícia continuará monitorando e avaliando as condições.

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“A polícia tem trabalhado com as embaixadas dos EUA e do Canadá para informar e apoiar as famílias dos três homens”, disse a inspetora Vicki Walker, comandante da área de Aoraki, no comunicado.

Blair, do Colorado e Romero, da Califórnia – são guias alpinos certificados, de acordo com o site da American Mountain Guides Association.

Aoraki tem 3.724 metros de altura e faz parte dos Alpes do Sul, a cordilheira cênica e gelada que percorre toda a extensão da Ilha Sul da Nova Zelândia. O povoado de mesmo nome em sua base é destino de turistas nacionais e estrangeiros.

O pico é popular entre escaladores experientes. Seu terreno é tecnicamente difícil devido a fendas, risco de avalanche, clima instável e movimento das geleiras.

Mais de 240 mortes foram registradas na montanha e no parque nacional circundante desde o início do século XX.

— Com arquivos do AP


&cópia 2024 The Canadian Press



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